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terça-feira, 11 de setembro de 2012

PROJETO CONHECENDO OS CLÁSSICOS - JÚLIO VERNE

 
Para ler Júlio Verne como um fantástico autor de ficção científica, temos que nos transportar para o século XIX. Júlio é quase um “autor profeta“. Muitas das suas tecnologias e invenções se transformaram em realidade. Suas histórias contadas na coletânea de “Viagens extraordinárias“, que contém vários sucessos como “Viagem ao centro da Terra“, “Vinte mil léguas submarinas“, “Da Terra à Lua” e mais outras dezenas de livros que o deram o título de “pai da ficção científica“.

O que é mais incrível é que ele fez tais viagens sem sair do lugar (o que é óbvio), ele viajava nas viagens que podia fazer, inventava povos, culturas, meios de transporte ou utilizava os existente. Ler “A viagem ao mundo em oitenta dias” necessita ser olhada com um olhar do passado, onde uma das formas mais rápidas de se locomover era de trem ou de navio. Hoje em dia fazemos a mesma volta ao mundo de avião em horas…

O que é mais incrível é que ele fez tais viagens sem sair do lugar (o que é óbvio), ele viajava nas viagens que podia fazer, inventava povos, culturas, meios de transporte ou utilizava os existente. Ler “A viagem ao mundo em oitenta dias” necessita ser olhada com um olhar do passado, onde uma das formas mais rápidas de se locomover era de trem ou de navio. Hoje em dia fazemos a mesma volta ao mundo de avião em horas…

Viagem ao centro da terra – Júlio Verne

 Sinto que finalmente achei o verdadeiro Júlio Verne, o autor pai da ficção científica. Quando escrevi sobre “A volta ao mundo em oitenta dias“, disse que para lê-lo, era necessário se transportar para o século 19 e o conhecimento daquela época, que ai sim entenderíamos o por que dele ser considerado o pai da ficção científica. Mas este livro é diferente, pois uma viagem ao centro da Terra ainda é considerado uma ficção.


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