Para ler Júlio Verne como um fantástico autor de ficção científica, temos que nos transportar para o século XIX. Júlio é quase um “autor profeta“. Muitas das suas tecnologias e invenções se transformaram em realidade. Suas histórias contadas na coletânea de “Viagens extraordinárias“, que contém vários sucessos como “Viagem ao centro da Terra“, “Vinte mil léguas submarinas“, “Da Terra à Lua” e mais outras dezenas de livros que o deram o título de “pai da ficção científica“.
O que é mais incrível é que ele fez tais
viagens sem sair do lugar (o que é óbvio), ele viajava nas viagens que
podia fazer, inventava povos, culturas, meios de transporte ou utilizava
os existente. Ler “A viagem ao mundo em oitenta dias”
necessita ser olhada com um olhar do passado, onde uma das formas mais
rápidas de se locomover era de trem ou de navio. Hoje em dia fazemos a
mesma volta ao mundo de avião em horas…
O que é mais incrível é que ele fez tais
viagens sem sair do lugar (o que é óbvio), ele viajava nas viagens que
podia fazer, inventava povos, culturas, meios de transporte ou utilizava
os existente. Ler “A viagem ao mundo em oitenta dias”
necessita ser olhada com um olhar do passado, onde uma das formas mais
rápidas de se locomover era de trem ou de navio. Hoje em dia fazemos a
mesma volta ao mundo de avião em horas…
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