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quarta-feira, 12 de outubro de 2011

O MENINO SOLITÁRIO

O MENINO SOLITÁRIO

Num certo dia um menino triste passeava pelo arroio Martins já estava escurecendo e ele não achava mais o caminho para casa, até que achou uma casa do meio do nada. Ali dormiu. Quando acordou estava embaixo de telhas, o menino não sabia que estava morto. Com a ventania as telhas caíram sobre ele. Isso ocorreu em 1921. Todos os anos na mesma data ele aparece rondando o galpão e as ruínas e barulhos estranhos se ouvem.

Cristiane Igansi Maltzahn


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PÊSSEGOS MISTERIOSOS

Havia uma velha casa que tinha um dono estranho. A casa era uma fábrica de conservas de pêssegos, todos adoravam o doce só que um dia um cliente disse: “Esses pêssegos são ótimos, mas eu não conheço quem faz”. Então, o cliente foi à velha casa, mas não achou nada, a casa tinha sido queimada e desde então ficou o mistério. Nunca mais se ouviu falar da fábrica e ainda... quem fazia os doces?????

Gregory Pereira Souza


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terça-feira, 11 de outubro de 2011

A LENDA DA NOIVA DE VERDE

Scrapsonline.com.br
LENDA DA NOIVA DE VERDE

Diz a lenda que uma bela moça chamada Lisa, antiga moradora da casa agora em ruínas, se apaixonou por um homem. Quando em fim foram se casar, ela escolheu um lindo vestido verde para homenagear seu campo. Os preparativos estavam prontos, a noiva estava pronta, mas cadê o noivo?

Depois de muito procurar, descobriram que o noivo tinha sido assassinado. Com muita raiva ela pegou um facão, montou em um cavalo branco e galopou atrás dos assassinos e os matou violentamente, mas não conseguiu matar um. Lisa foi condenada à guilhotina, antes de morrer jurou que iria voltar para matar o último assassino de seu noivo.

Até hoje, moradores daquela área dizem escutar trotes de cavalo à noite, outros dizem que já viram a noiva de verde galopar em seu cavalo branco pelo arroio.

Fim

Lucas Gama Macedo



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A MENINA DO ARROIO





A MENINA DO ARROIO

A lenda diz que naquela casa morava uma menina que adorava estudar às margens do arroio. Ela sempre ia de bicicleta. Um dia o freio de sua bicicleta rebentou e ela caiu batendo com a cabeça numa pedra. Hoje, no mesmo horário que ela morreu você pode escutar o ringir dos freios da bicicleta, porém apenas as crianças vêem sua imagem refletida nas águas do arroio, dizendo: _Vem! Vem comigo estudar... Por isso, se um dia sua filha lhe pedir para ir ao arroio para estudar, NÃO permita, pois só as crianças enxergam a menina, E se você aparecer lá só vai ouvir o ringido dos freios da bicicleta da menina do Arroio Martins.

FIM!!!

Allan Prince Costa Rau






segunda-feira, 10 de outubro de 2011

LENDAS DO ARROIO MARTINS

Orkutei.com.br


ATERRORIZANTEEEEE

Há muitos anos atrás viviam no galpão do arrio Martins três crianças muito pobres. As crianças pediam pêssegos na fábrica e depois vendiam, todo o dinheiro que ganhavam levavam para a mãe. Um dia a fábrica fechou e as crianças não sabiam o que fazer para ganhar dinheiro. Então, foram pedir esmolas mas, ninguém quis dar. Ao chegar em casa sem dinheiro a mãe das crianças brava, muito brava cumpriu o que tinha prometido; afogou as crianças no arroio. Dizem que elas ainda vivem lá aterrorizando quem passa naquelas redondezas.

Hemily Matos dos Santos




ASSOMBRAÇÃO !!!!!!!!

Diz a lenda que quando alguém vai à noite no campo de seu Adão se escuta risadas de crianças e vozes dizendo: OOBRIIIGAAADAAA!!!!!!!
Em 1921 existia uma fábrica de conservas de pêssegos, todos os dias apareciam na fábrica duas crianças chamadas: Elizabeth e Paulinho. Eles sempre pediam pêssegos e saiam dizendo: Obrigada!
Em um belo dia, as duas crianças não apareceram, passaram-se cinco dias e nada deles. As pessoas que trabalhavam na fábrica ficaram preocupadas
saíram a procurar os pais das crianças. Cada pessoa que eles viam perguntavam: _ Você conhece Elizabeth e Paulinho? Até que um dia descobriram que as crianças morreram a mais de 100 anos atrás. Depois disso, nunca mais elas apareceram po lá. Na fábrica só se ouvia risos e rasos e vozes pedindo pêssegos. Até hoje é um mistério entrar no campo à noite.

Andrielle Dias Tuchtenhagen



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