Recados Animados de Borboletas
MEMÓRIAS ESCOLA ASSIS BRASIL
“A memória tem como um dos atributos permitir que o processo de identidade seja realizado entre iguais. A memória, portanto, não pode ser entendida como um relicário, mas sim, como lugar do imaginário e da reconstrução da nossa condição de seres históricos. Aguçando o interesse pelo o que foi, podemos construir a memória daquilo que será” ( Donatelli, 1996) PROJETO MEMÓRIAS: Resgatando histórias, afetos e cidadania
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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
terça-feira, 11 de setembro de 2012
PROJETO CONHECENDO OS CLÁSSICOS - JÚLIO VERNE
Para ler Júlio Verne como um fantástico autor de ficção científica, temos que nos transportar para o século XIX. Júlio é quase um “autor profeta“. Muitas das suas tecnologias e invenções se transformaram em realidade. Suas histórias contadas na coletânea de “Viagens extraordinárias“, que contém vários sucessos como “Viagem ao centro da Terra“, “Vinte mil léguas submarinas“, “Da Terra à Lua” e mais outras dezenas de livros que o deram o título de “pai da ficção científica“.
Para ler Júlio Verne como um fantástico autor de ficção científica, temos que nos transportar para o século XIX. Júlio é quase um “autor profeta“. Muitas das suas tecnologias e invenções se transformaram em realidade. Suas histórias contadas na coletânea de “Viagens extraordinárias“, que contém vários sucessos como “Viagem ao centro da Terra“, “Vinte mil léguas submarinas“, “Da Terra à Lua” e mais outras dezenas de livros que o deram o título de “pai da ficção científica“.
O que é mais incrível é que ele fez tais
viagens sem sair do lugar (o que é óbvio), ele viajava nas viagens que
podia fazer, inventava povos, culturas, meios de transporte ou utilizava
os existente. Ler “A viagem ao mundo em oitenta dias”
necessita ser olhada com um olhar do passado, onde uma das formas mais
rápidas de se locomover era de trem ou de navio. Hoje em dia fazemos a
mesma volta ao mundo de avião em horas…
O que é mais incrível é que ele fez tais
viagens sem sair do lugar (o que é óbvio), ele viajava nas viagens que
podia fazer, inventava povos, culturas, meios de transporte ou utilizava
os existente. Ler “A viagem ao mundo em oitenta dias”
necessita ser olhada com um olhar do passado, onde uma das formas mais
rápidas de se locomover era de trem ou de navio. Hoje em dia fazemos a
mesma volta ao mundo de avião em horas…
Viagem ao centro da terra – Júlio Verne
Sinto que finalmente achei o verdadeiro Júlio Verne, o autor pai da ficção científica. Quando escrevi sobre “A volta ao mundo em oitenta dias“, disse que para lê-lo, era necessário se transportar para o século 19 e o conhecimento daquela época, que ai sim entenderíamos o por que dele ser considerado o pai da ficção científica. Mas este livro é diferente, pois uma viagem ao centro da Terra ainda é considerado uma ficção.
PROJETO CONHECENDO OS CLÁSSICOS
Será que tem muito o que escrever sobre o
maior clássico da literatura brasileira? Acho que foi justamente por
esse motivo em específico que ao ler a obra não me impactei muito.
Afinal, quem não conhece a história de Bentinho e Capitu?
Até quem nunca leu um livro da vida é provável de conhecer o romance, pois a rede Globo passou a um tempo atrás a minissérie Capitu, retratando essa obra de Machado de Assis.
O livro começa explicando o porque do nome Dom Casmurro, apelido de Bentinho.
Certa vez ele entrou em um trêm e encontrou um conhecido, ele começou a
recitar versos para Bento, que acabou cochilando. O recitador resmungou
e xingou-lhe de alguns nomes feios no dia seguinte, dentre eles, Dom Casmurro: “Casmurro
não está aqui no sentido que eles lhe dão, mas no que lhe pôs o vulgo
de homem calado e metido consigo. Dom veio por ironia, para atribuir-me
fumos de fidalgo. Tudo por estar cochilando!”
Metade do livro é para aprofundar a relação dele com a menina com olhos de cigana olbíquia e dissimulada.
Tal relação se aprofunda a ponto dos dois estarem apaixonados. Isso
lembra-me uma amizade de infância tão forte quanto a dos dois, mas nao
avançou para paixão não. hehe
Depois da metade do livro os anos
avançam depressa, e serve para esmiuçar um das maiores dúvidas da
história da literatura brasileira: Capitu traiu Bentinho ou não?
Minha opinião? Acho que não. Tudo não passa de ciúme exacerbado do Casmurro por conta do esfriamento da relação depois de casados. Mas não argumento que Bento
era doente mental, pois isso não é demonstrado em nenhum momento no
livro. Existem certas passagens que demonstram uma tendência a
psicopatia, como quando ele quis envenenar Ezequiel,
seu filho, ou será apenas aqueles momentos de raiva extrema que nos
fazem perder a cabeça?Tirando isso, atire a primeira pedra quem nunca
teve pensamentos horríveis e repugnantes, mas logo tratou de corrigi-los
e tentar tirar da mente.
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
segunda-feira, 18 de junho de 2012
Pão assado pé queimado
Nasci em Canguçu no 4º distrito. Minha
infância foi só dificuldade, pois éramos
pobres. Em Canguçu eu e minha irmã Iara adorávamos dançar, o baile ficava em
uma casa simples onde tinha mesas com cadeiras,
era uma folia, à noite esquentava a
alegria. Dançávamos até cansar com nosso par. A
'fita' do Trio Parada Dura tocava sem parar, adorava bailar, pois era linda e
vivia a encantar.
Naquele tempo, ainda pequeno,
brincava com minhas irmãs de fazer bonecas no barro, as vezes à noite olhava as
estrelas com meu cachorro, corria por entre as plantações de milho, me divertia
pra valer.
A vida era muito dura, à noite tinha
que fazer pão sentada na cadeira ao lado
do fogão esperava o pão assar. Adormecia. Acordava de supetão com fagulhas que caiam no
chão, as faíscas queimavam meus pés.
Lembrança boa era quando minha
mãe Doralicia fazia aquela feijoada de dar água na boca, pois enquanto brincava
exalava pela casa o cheirinho de feijão novo. Foi complicada minha infância não
pude estudar, pois tive problemas de visão.
Minhas irmãs chegavam em casa
contando o que acontecia na escola , eu ficava apavorada.
Ajoelhar em tampinhas por quinze minutos, apanhar de régua nas mãos,
castigos severos aplicados pelo professor.
Enquanto aplicava os castigos falava: “Não vou admitir malcriação vocês não têm respeito e nem
educação. Mas apesar de tudo hoje tenho muito orgulho de relembrar fatos
importantes de minha vida.
Patricia Ferreira Viana – 8º
ano
Srª Maria Boeira Ferreira- 73 anos
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