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Voltar a caminhar
Em 2005, na rua Belo Brum, aconteceu um acidente comigo. Nesse dia estava com meus dois amigos, estávamos esperando para atravessar a rua, carros passavam a todo momento. Quando vi um espaço sai correndo e passei por trás do ônibus, um caminhão que vinha do lado contrário me atropelou, e, eu desmaiei. Acordei dois dias depois, quebrei a perna, fraturei a bacia e arrebentei o baço. Minha perna doía muito, arrebentei o tendão e esmaguei o nervo atrás da perna. Estava sempre tomando remédio, fiquei três meses no hospital até o osso da minha perna voltar ao lugar, a bacia colar e diminuir a dor na perna. Fui para casa, de vez em quando doía minha perna e eu tomava remédio. Até a hora que melhorei e não precisei mais de remédios, agora estou tentando voltar a caminhar.
Samuel Acosta (12 anos) 6º série
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O campo da esperança
Meu avô era o menino mais engraçado do grupo, qualquer piada que ele contava o sorriso dos amigos surgia que brilhava à luz do sol. Quando ele ficava sozinho, sem ninguém para brincar ia para um pequeno campo com árvores, assim ele se divertia com seus irmãos e irmãs. Ele ia todos finais de semana nesse campo. Esse campo o deixava alegre empurrando as lágrimas para longe, indo embora a solidão surgindo cada vez uma nova alegria.
Meu avô deu o nome de Campo da Esperança a esse lugar, porque não era só ele que brincava nesse campo, outras crianças também brincavam lá, e, homens e mulheres rezavam pedindo a Deus pela vida dessas crianças, que estas tivessem uma família feliz e que fossem felizes. Ele ajudava seus pais na construção da casa de madeira e o teto de folhas de laranjeira. Ele lavava roupa num rio com várias pedras. Meu avô não tinha escola, não estudava, só se divertia, mas o que importa é a felicidade, a solidão bota no lixão.
Leonardo Montiel (12 anos) 6ª série
Eu nasci em 1997 no dia 5 de abril numa cidadezinha no interior do Rio Grande do Sul, em Caçapava do Sul. Eu e meu irmão João Pedro morávamos com meu tio. Sempre fui muito arteiro “Bruno não mexe nisso, Bruno não mexe naquilo...”, Mas meu irmão sempre foi ao contrário de mim, sempre tinha bastantes brinquedos e roupas, pois ele era muito cuidadoso. Meu irmão tinha uma coleção de carrinhos, mas ele nunca deixou eu mexer porque eu sempre quebrava tudo. Me lembro de uma vez que cortei as tiras do chinelo novo do Seninha que minha mãe trouxe daqui do Rio Grande para mim.
Até que um dia minha mãe levou meu irmão na casa da madrinha dele e eu fiquei com meu tio. Isto foi um dia de manhã, meu tio trabalha à noite, e, nesse dia ele estava exausto e foi dormir. Então eu peguei o meu baú de brinquedos que estava vazio e coloquei perto do guarda-roupa do meu irmão. É, consegui pegar a caixa de brinquedos dele, peguei e mau jeito e deixei cair o carrinho preferido dele, Meu tio se acordou, coloquei depressa o carrinho dentro da caixa fingi que estava dormindo. Quando meu irmão chegou foi pegar a caixa e viu que o carrinho estava quebrado, ele sabia que tinha sido eu. Estava sentado no pátio e meu irmão veio de dentro de casa e me atirou o fila do meu tio, ele me mordeu a perna, então consegui me soltar dele e sai correndo para dentro de casa, peguei um talher e fui correndo e cravei na cabeça do meu irmão, mas isso não foi nada ele foi para o hospital e levou cinco pontos na cabeça, na época eu tinha quatro anos e meu irmão oito anos. Com cinco anos vim para Rio Grande, meu irmão tinha treze anos quando veio passar dois meses com agente. Um dia fomos escondidos tomar banho em um arroio, então meu irmão morreu. Morreu afogado, me senti muito culpado com tudo que aconteceu.
Bruno Nunes Mendes (14 anos) 6ª série
Balões de água e um dia escaldante
Me lembro bem daquele dia escaldante que nem o ventilador adiantava. Banho de piscina lá vamos nós, mas não adiantou, era pouco espaço para muita gente, então resolvemos ir no Cassino.
Chegando lá estava lotado quase não tinha espaço para brincar, enquanto minha mãe arrumava s coisas eu e meus amigos fomos correndo pra água.
Lá sim era o que esperava, mas sem privacidade.
Ficamos na praia por umas cinco horas e viemos embora. Lá estacamos nós de novo naquele calor, até que um amigo teve uma idéia, fomos à venda e compramos 100 balões de ar. Voltamos. Enchemos de água fizemos duplas e começou a brincadeira que ao mesmo tempo era divertida e refrescante. Paramos um pouco para tomar café. Voltamos pra a brincadeira, revezamos as duplas e começamos tudo de novo. Quando acabou os balões já era noite cada um foi para sua casa e acabou a farra.
Vitor Prado (14 anos 6ª série)
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